Resolvi encarar o que está fora das regras.
Mas quem as fez?
Por um não ou por um talvez,
Antes um falhar do que um não tentar.
A calmaria parece se estabelecer.
O preço a pagar é alto (ou não).
Mas aceito as consequências.
E, então, só ouço rumores.
Começo a viver os riscos de um crime.
Bem ou mal praticado, mas feito.
Mas o sabor alimenta a alma
E causa furor por mais um delito.
É como se sentisse o sangue correr pelas veias.
A adrenalina é grande a cada nova visita.
Um cárcere privado,
Embora com gosto de liberdade.
Sentença dada.
Ainda não sei por quantos meses, ou anos.
Pagarei cada dia com uma vontade nova:
A de renascer a cada sorriso seu.
Finalizo.
Murilo de Carvalho
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