Uma atitude desorientada.
Um rumo sem guia.
Uma nova carta.
Sigo a esperança de falar.
Não apenas o abrir de boca.
Sigo a esperança de falar.
Não apenas o abrir de boca.
Mas o silêncio dos meus lábios
Reflete o grito do meu olhar.
Pego caminhos antes não percorridos.
Sigo rotas que eu desconhecia.
Sigo rotas que eu desconhecia.
Entretanto, encontro luz.
Apesar das sombras fantasmagóricas.
Há um mapa que indica a trilha certa.
Todavia, nunca teremos a certeza de encontrá-lo.
Procuro por vias que me levam a sorrisos,
Mesmo que durante o percurso lágrimas aconteçam.
Escrevo roteiros e busco sintonia.
As palavras já não me são mais vagas.
Procuro por sentimentos em músicas,
Mas encontro vagas memórias inusitadas.
Grande dia será este!
Vivo o imenso prazer de não ter rotina.
Canto flores: rosas, orquídeas e tulipas.
E no alto daquela árvore sobrevivo a novos ninhos.
Finalizo.
Apesar das sombras fantasmagóricas.
Há um mapa que indica a trilha certa.
Todavia, nunca teremos a certeza de encontrá-lo.
Procuro por vias que me levam a sorrisos,
Mesmo que durante o percurso lágrimas aconteçam.
Escrevo roteiros e busco sintonia.
As palavras já não me são mais vagas.
Procuro por sentimentos em músicas,
Mas encontro vagas memórias inusitadas.
Grande dia será este!
Vivo o imenso prazer de não ter rotina.
Canto flores: rosas, orquídeas e tulipas.
E no alto daquela árvore sobrevivo a novos ninhos.
Finalizo.
Murilo de Carvalho
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